Ao longo dos anos, diversos spin-offs de Dynasty Warriors surgiram, incluindo adaptações de animes como Gundam, Berserk e One Piece, além de colaborações com videogames como Persona e Fire Emblem. A colaboração de 2014, Hyrule Warriors, e sua sequência, Age of Calamity, destacam-se entre os mais bem recebidos, devido à combinação da ação hack-and-slash exagerada da Omega Force com os icônicos personagens, locais e inimigos de The Legend of Zelda.
Com Hyrule Warriors: Age of Imprisonment, as duas séries de longa data estão mais interligadas do que nunca, a ponto de parecer mais um novo lançamento de Zelda do que apenas mais um spin-off musou. Embora tenha suas falhas e seja improvável que converta aqueles que já não são fãs desse estilo de jogo, Age of Imprisonment aprimora seus antecessores de várias maneiras.
A história do jogo é o aspecto mais óbvio onde as duas séries se alinham. Ao contrário de Age of Calamity e suas ideias de linha do tempo alternativa, Age of Imprisonment é considerado canônico pela Nintendo, expandindo os fragmentos de informação mostrados em The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom para revelar toda a extensão da fundação de Hyrule, a ascensão de Ganondorf como o Rei Demônio e a subsequente Guerra de Imprisonment. Quem jogou Tears of the Kingdom não encontrará muitas surpresas aqui. Seus momentos cruciais da história já foram abordados, então parte do jogo envolve revisitar esses incidentes incitantes e explorar suas consequências.